Trabalhar em um cargo de liderança, muitas vezes, exige a realização de multitarefas. Uma delas pode ser a gestão de viagens corporativas — um trabalho detalhista e, por vezes, cheio de imprevistos e dificuldades.

Imagine ter uma agenda lotada de compromissos e ainda ter que lidar com imprevistos como: remarcações de passagens de última hora, problemas com a hospedagem e ter que controlar o orçamento — tudo isso além de realizar outras tarefas da agenda. Bastante complicado e exaustivo, não é mesmo?

Quando saímos da zona de conforto, especificamente quando viajamos, temos a consciência de que estamos entrando no desconhecido. Mas, isso não significa que se deve encarar todos os riscos sem pensar previamente como evitá-los. Por isso, planejar a jornada com uma gestão de riscos é fundamental.

A gestão de riscos pode parecer algo complicado, a princípio: “vou precisar pensar em tudo? Vai dar muito trabalho!”. Entretanto, o processo nada mais é do que algumas práticas essenciais para proporcionar segurança, prever imprevistos e reduzir a ocorrência de outros problemas.

As viagens corporativas são essenciais para empresas que precisam expandir seus negócios por meio do contato direto com clientes ou promover incentivo aos colaboradores e buscar novos mercados. Todavia, se não houver um controle de custo com viagens, elas podem gerar prejuízos.

É justamente isso o que está acontecendo com muitas organizações. Uma pesquisa produzida pela Argo IT, uma empresa de tecnologia, apontou que 52% das empresas brasileiras não empregam nenhum sistema ou ferramenta para auxílio na gestão de viagens. Não é difícil imaginar o impacto disso, não é mesmo?